O amigo Pergentino me mandou um zap da Europa.Pois, a filhinha dele, a Lia, vendo fotos antigas no Facebook, queria saber o nome do cachorrinho que abraçava numa imagem. Era o Balu, o meu labrador, ainda um filhote. 🐾 Aquela foto era um fragmento da infância dela no Brasil. Um pedacinho de história que uma imagem salvou. E isso me fez olhar paro o nosso fim de semana, de 17 a 19/10/2025, em Pirenópolis-GO. No qual, conseguimos reunir nada menos que 21 famíliares. Uma multidão do bem, do bom e da alegria. Mas, hoje tive um choque: "Temos alguma foto com os 21?", pensei. Não. A memória ficou só no feeling. Percebi que saímos da era de registrar tudo para todos. Para o extremo de não registrar nada para ningué*. As novas gerações, com sua filosofia do “viver o momento”, e nós, com certo cansaço das redes, estamos criando um vácuo de memórias. O perigo não é a falta de exposição. É a falta de arquivos sociais. É não ter o nosso Balu pra mostrar no futuro. A chave não é voltar à obsessão de antes, mas encontrar o equilíbrio: 📷 registrar o essencial, para quem importa. Não é tirar a foto pro nosso futuro eu, porque o eu está conectado a outros eus. É para nós. É pra celebrar, agradecer e mostrar por onde passamos, o que vivemos, quem somos, e as coisas boas pelas quais lutamos e confraternizamos. ✨ Hoje o João Gabriel tem 16 anos. E não fotos. Uma pena. As fotos são muito mais do que lembranças. São fontes de esperança, retratos do caminho que já trilhamos, pistas de onde viemos e de quem somos. As fotos também nos mostram que podemos superar momentos. Lembram que tivemos dias bons, porque ninguém registra tristeza, só os instantes de afeto e alegria. ❤️ As fotos são calmantes da alma, são tônicos dos músculos vivenciais, fragmentos preciosos do humano jeito de ser. Ver Lamentações 3:21 São histórias que falam, cheiram e aquecem corações. Eternizam o instante, pra que as novas gerações possam também se conectar; e dar prosseguimento à caminhada. Na foto, de uns 13 anos atrás, o João Gabriel (16) está dentro da casinha do Balu (um labrador), e da Duquesa (uma Fila Brasileiro). Amanhã, mostrarei para ele.
📸 O perigo não é esquecer; é não registrar.
O amigo Pergentino me mandou um zap da Europa.Pois, a filhinha dele, a Lia, vendo fotos antigas no Facebook, queria saber o nome do cachorrinho que abraçava numa imagem. Era o Balu, o meu labrador, ainda um filhote. 🐾 Aquela foto era um fragmento da infância dela no Brasil. Um pedacinho de história que uma imagem salvou. E isso me fez olhar paro o nosso fim de semana, de 17 a 19/10/2025, em Pirenópolis-GO. No qual, conseguimos reunir nada menos que 21 famíliares. Uma multidão do bem, do bom e da alegria. Mas, hoje tive um choque: "Temos alguma foto com os 21?", pensei. Não. A memória ficou só no feeling. Percebi que saímos da era de registrar tudo para todos. Para o extremo de não registrar nada para ningué*. As novas gerações, com sua filosofia do “viver o momento”, e nós, com certo cansaço das redes, estamos criando um vácuo de memórias. O perigo não é a falta de exposição. É a falta de arquivos sociais. É não ter o nosso Balu pra mostrar no futuro. A chave não é voltar à obsessão de antes, mas encontrar o equilíbrio: 📷 registrar o essencial, para quem importa. Não é tirar a foto pro nosso futuro eu, porque o eu está conectado a outros eus. É para nós. É pra celebrar, agradecer e mostrar por onde passamos, o que vivemos, quem somos, e as coisas boas pelas quais lutamos e confraternizamos. ✨ Hoje o João Gabriel tem 16 anos. E não fotos. Uma pena. As fotos são muito mais do que lembranças. São fontes de esperança, retratos do caminho que já trilhamos, pistas de onde viemos e de quem somos. As fotos também nos mostram que podemos superar momentos. Lembram que tivemos dias bons, porque ninguém registra tristeza, só os instantes de afeto e alegria. ❤️ As fotos são calmantes da alma, são tônicos dos músculos vivenciais, fragmentos preciosos do humano jeito de ser. Ver Lamentações 3:21 São histórias que falam, cheiram e aquecem corações. Eternizam o instante, pra que as novas gerações possam também se conectar; e dar prosseguimento à caminhada. Na foto, de uns 13 anos atrás, o João Gabriel (16) está dentro da casinha do Balu (um labrador), e da Duquesa (uma Fila Brasileiro). Amanhã, mostrarei para ele.
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