Acabei de conduzir um ciclo de palestras, promovido pela Fundação Sistel de Seguridade Social, juntos aos seus associados da base SP, RJ e MG.
Estiveram presentes aos eventos mais de 1.000 aposentados, da TELESP, CTBC, TELERJ, TELEMIG, entre outras.
Voltei para casa com o coração repleto de alegria, vivenciando em meu ser o que o célebre Guimarães Rosa falou: "Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".
E aprendi muito com este grupo de novos velhos, com os quais trabalhei o tema: Felicidade não tem Idade. Sim, eles são "Os Novos Velhos".
Afinal, este pessoal na faixa dos 60 aos 95, presentes às palestras, está reinventando a velhice. Eles fazem parte de um fenômeno mundial da busca de uma longevidade mais plena de sentido, a Envelhescência.
A velhice vem deixando de ser vista como a última parada, na estação da evolução humana, ou como uma espécie de antessala da morte, na qual ficava-se ali sentado, sem mais sentido algum pelo qual viver.
Os novos velhos, os envelhescentes, estão socializando, estudando, engajando-se em projetos pessoais, causas sociais, esportes e cultura. E andam saindo por aí, aventurando-se em busca de seus próprios ideais e autonomia. Que maravilha!
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