Agora sou coletivo de lapsos, desencontros.
Um saco de lembranças, adormecidas num porão sujo qualquer, não me faz recordar.
Ou fujo de minhas hipocrísias num jogo de máscaras e espelhos?
Quem fui, ao longe me acena.
Quem sou, de perto me assusta ou seduz.
Quem sou, de perto me assusta ou seduz.
E vivo para contar e inventar a melhor fórmula possível.
E tragá-la, como se desse gole, dependesse te ver:
amada esperança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é uma honra.