salta uma João de Barro que cobiça
o horizonte.
Quem sabe espera o amado,
com mais uma carga de argila fresca,
pronta a se lapidada em ninho amoroso.
De horizontes em horizontes...
vamos tecendo as manhãs dos dias vindouros, que sempre nascem como promessas e possibilidades.
É por amor que estamos nas ruas prontos
a gritar por um mundo novo.
É por amor que nos encontramos nas
noites de lua cheia e entoamos um
canto de paz.
É por amor que nos abraçamos e
não nos deixamos sentir sós.
É por amor que nos fitamos e juntos carregamos argilas para novos
ninhos e projetos de embevecer.
É por amor...
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