Envelhescência.



Ouvir minha doce mãe, pela 47 vez, dizer que perdeu um prêmio pois, não nasci no dia 12/10/1964, quando Campina Grande-PB fez 100, e a prefeitura estava dando um mimo para as mães. Não tem preço!!! Morro de rir com ela. Como é bom ouvir a mãe e o pai do outro lado da linha.

Tudo acalma e todo é só esperança ao ouvi-los.
Ao lado do fogão à lenha. Assando umas chuletas na chapa. Uma noite íntima com parte da minha família - JG e Cris. Naquela mesa faltam 3 e a saudade deles dói:Tiago Barros, Priscila Magalhães e Rodrigo Barros. 4.7 especial, quase de coração novo, "em dez trocando mais duas pilhas" aí sim, 100%. Clima de montanha friozinho. No DVD, Diogo Nogueira. Tomando uma Ypioca-Ouro de leve. E morrendo de rir, relembrando as doidices que vivi. Em cada lenha que crepita, conto minhas bênçãos e agradeço. Em cada chama que levanta, louvo os amigos(as) que tive a honra de fazê-los(as). Em cada fumaça que se esvanece, uma ponta de melancolia, da luta que travo contra esta amnésia que dificulta o lembrar de rostos e cenas que vivi. Por isso bato tanta foto. Ao vê-las lembro-me. Às vezes.
A tantos que enviaram saudações, de amigos virtuais e presenciais, emocionei-me com cada uma delas. Muito obrigado pelo carinho. Só aumenta a responsabilidade de de não me afastar da trilha que leva ao amor, paz, justiça, bondade, gentileza e perdão.

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