A flor do amor
Uma flor do amor a mão insegura acaricia.
Tateia.
Entreabre caminhos.
Acarinha a relva úmida, macia e cheirosa.
Línguas se dão...
Vida que geme,
contorce-se.
Terra que se abre em mistérios,
gravida de nós,
Nó de entrelaço de alma,
Daquele que amarra a rede dolente, que
ao ranger chora, sorri e suplica:
fica.
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Adorei, Ricardim! Poético, arrepiante, sensual... uuuuui
ResponderExcluirComo a vida que arde em cenas de luz!
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